terça-feira, 1 de abril de 2014

1...2....Ten Tart


 DIA 3 E 6 DE ABRIL, ÀS 22:00 NA Garagem da Graça - Oficina de Cultura.
Esperamos por ti, nesta Quinta e Domingo, para este espectáculo cheio de intimismo e revelador de surpresa! — com Nayana RodriguesPatrícia Caeiro e 

Luis Salvador Santos em Garagem da Graça - Oficina de Cultura.




Sinopse:
“Vão querer encarcerar-te numa sala escura e vazia, porque ninguém quer ter um conhecido maluco que te faz lembrar de ti mesmo, o tempo todo, da tua angústia, da verdade e de teres nascido. Passas a vida cego, a mentir, a fingir, a teatralizar a tua personagem que vence sempre, que controla sempre, que se resguarda sempre e nunca abres a portinha da alma para o mundo. Só que a tua portinha um dia será pó, e tu morres sem nunca teres vivido, e deixas de existir sem nunca teres sido notado. Uma mulher olha para dentro da alma e tem um confronto entre o que ela é e o que o seu verdadeiro Eu grita. Ela conversa consigo própria.”

1…2 – Significa seguir em frente.

Este texto trata-se de uma critica social à hipocrisia e banalidade que se instala na humanidade e na sociedade nos dias de hoje.

O nosso conceito permite ao espectador entrar num mundo fascinante. Apresentamos assim, uma proposta nova e intimista, na qual o espectador é convidado a entrar. Não existindo a distância comum entre plateia e palco, o público vê-se apanhado no meio da acção, partilhando sensações com as personagens que lhe são apresentadas.

Entrada: 3 €

Os idiotas

Os Idiotas


SINOPSE

"Os Idiotas" vão conquistar o Porto.
Nos tempos que correm, onde acaba a realidade e começa a ficção?
Com um humor desconcertante, "Os Idiotas" demonstram que essa fronteira não existe! 
Se no final desta comédia detectar sintomas antes desconhecidos, não se preocupe. Esses sinais fazem parte do projecto de contaminação que "Os Idiotas" deliniaram para o livrar desse semblante sério a que a rotina o condenou. Faça uma pausa com Aldo Lima, José Pedro Gomes, Jorge Mourato e Ricardo Peres.
"Os Idiotas", um espectáculo da multipremiada companhia inglesa Idiots of Ants.
Ver "Os Idiotas" é a melhor coisa que lhe pode acontecer!

Autor: Idiots of Ants – Andrew Spiers, Elliott Tiney, Benjamin Wilson e James Wrighton
Direcção: Sónia Aragão 
Interpretação: Aldo Lima, José Pedro Gomes, Jorge Mourato e Ricardo Peres
Tradução: Ana Sampaio
Cenário e figurinos: Marta Carreiras
Música: Alexandre Manaia
Desenho de luz: Paulo Sabino
Produção: UAU



Regresso a casa de Harold Pinter

Será porque eu era rapaz nesses anos 60? O certo é que, pensando com atenção, não vejo como superar a representação da mulher que nesses anos ocorreu - e eu diria que sobretudo no cinema e no teatro. A "Eva"(Jeanne Moreau) de Joseph Losey, as Vittis de Antonioni, a "Darling" (Julie Christie) de Schlessinger, a Moreau de Truffaut, as Thulin/Anderson de Bergman, claro, a Gata da Fernanda Botelho - e, claro, a Ruth de "REGRESSO A CASA" de Harold Pinter (como as duas amigas de HÁ TANTO TEMPO do mesmo poeta, anos depois). Nunca antes se tinham visto mulheres assim, secretas, libertas do bovarismo, mulheres que não aguardam pelo homem, Kareninas sem Vronskys.Ah pois, todas vindas das mulheres que, nos anos 50, o magoado Pavese foi vendo pelo Nordeste de Itália, na praia, nos salões literários ou da moda, sim, ele viu-as.

Jorge Silva Melo

Harold Pinter no Teatro Nacional D. Maria

imagem dos ensaios no D.Maria: Rute nos tapetes
imagem dos ensaios no D.Maria: Rute nos tapetes
da Net
Jorge Silva Melo  "regressa" ao Teatro Nacional.  O que espero! Não fosse eu uma incansável perseguidora de Manoel de Oliveira, para quem no teatro está a perfeição: o cinema fixa o Teatro (veja-se o filme "Mon cas"; não, o melhor é ver "Belle Toujours", ou então, o mais recente "O Gebo e a Sombra", que nos dá, paredes meias, um manjar de teatro e cinema de uma beleza de pinta magistral). Não fosse eu a ver a Política como uma derme ou epiderme que não se separa de mim, e, ao mesmo tempo, não soubesse ou experimentasse eu que a arte não tem "mensagens". A arte, sim, mostra a dramaticidade do humano, em todas as suas dimensões. Mostra-me primeiro a mim. E para compor o acto, não tivesse eu sido professora de filosofia como Teddy (e também nos Estados Unidos) e fosse uma espécie de repatriada. Cereja no topo: não fosse eu uma devorada de Mário de Sá-Carneiro e dos seus Tapetes que me chamaram de "volta". Não muito longe dos de Harold  e do seu Regresso. Regresso a Casa, que lá é que me contento. Mas como?
Aparentemente nas antípodas de "A Modéstia", que J.Silva Melo estreou há dias e aqui  registei, a "realidade" volta ao palco e as "palavras" têm mais que "palavras". O estilo movediço do Nobel não impede, antes empurra rumo a um regresso. Qual? E quero lá eu confessar! A vida, o meu "eu", sou eu mesma que o pego e decido que ele vá. Que ande. Que corra. Que encontre, se possível. Que eu quero essa "paz", que não está longe da paz de Pinter e da que Ruth acabará por encontrar. É desse ethos que se trata. O autor da peça que estreia amanhã não se limitou a criticar a invasão do Iraque, ou a proferir uma palestra na Conferência pela Paz nos Balcãs. O que quer, cria e recria é "outra coisa"...
À espera do meu Regresso ao Teatro, redou a voz a 3 passagens do facebook - já público - do encenador. Em "antecipação":
"Não sabem o prazer que é ler um texto dos pés à cabeça. Sim, chama-se a isso interpretar/encenar. Sim, é tão simples como deixar-se levar pela música de dança, é, pé aqui pé acolá, o poeta comanda o slow, valsa de muitas notas, algumas bem recônditas, e que poeta, Harold Pinter. (Depois de uma semana dura de ensaios de O REGRESSO A CASA). Pé anté pé, sim."
"Será porque eu era rapaz nesses anos 60? O certo é que, pensando com atenção, não vejo como superar a representação da mulher que nesses anos ocorreu - e eu diria que sobretudo no cinema e no teatro. A "Eva"(Jeanne Moreau) de Joseph Losey, as Vittis de Antonioni, a "Darling" (Julie Christie) de Schlessinger, a Moreau de Truffaut, as Thulin/Anderson de Bergman, claro, a Gata da Fernanda Botelho - e, claro, a Ruth de "REGRESSO A CASA" de Harold Pinter (como as duas amigas de HÁ TANTO TEMPO do mesmo poeta, anos depois). Nunca antes se tinham visto mulheres assim, secretas, libertas do bovarismo, mulheres que não aguardam pelo homem, Kareninas sem Vronskys.Ah pois, todas vindas das mulheres que, nos anos 50, o magoado Pavese foi vendo pelo Nordeste de Itália, na praia, nos salões literários ou da moda, sim, ele viu-as."
"Sim, tive professores. Professores que me instigaram a ler atentamente qualquer texto, a ler bem de perto. Mário Dionísio, João Bénard da Costa, Fernando Belo, Manuel Antunes, Maria de Lourdes Belchior, Maria Alzira Seixo e, de certa maneira, Northrop Frye que me aconselhou em três ou quatro cartas preciosas. Não eram professores de teatro, nem de cinema, eram professores, foram meus professores. É por isso que gosto de "encenar"? É."
E os tapetes de Mário de Sá-Carneiro? "Dou-te" tudo aqui, com a "mesma" Pinta de Harold, sem que nada "trave" "night and day": "Que rosas fugitivas foste ali:/ Requeriam-te os tapetes - e vieste.../ - Se me dói hoje o bem que me fizeste,/ É justo, porque muito te devi./ Em que seda de afagos me envolvi/ Quando entraste, nas tardes que apareceste / - Como fui de percal quando me deste/ Tua boca a beijar, que remordi.../ Pensei que fosse o meu o teu cansaço / -Que seria entre nós um longo abraço/ O tédio que, tão esbelta, te curvava.../ E fugiste... Que importa? Se deixaste/ A lembrança violeta que animaste/ Onde a minha saudade a Cor se trava?..."
Peça complexa, esta de 1964, a terceira que Harold Pinter criou? Sem dúvida. Mas simples, muito simples


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/pinta-de-harold-regressa-amanha-ao-nacional=f863482#ixzz2xd1eOV6F

sexta-feira, 28 de março de 2014

Roleta

Roleta - A loucura do riso!


Roleta está em cena no Teatro Armando Cortez em Lisboa, de 20 de Março a 12 de Abril, de quinta a sábado, pelas 21h30. Queres rir às gargalhadas? Acompanha esta fantástica comédia!

Roleta é uma produção da Spotlight e da Buzico. O texto é de Eric. L. Da Silva 
e a encenação está a cargo de Rosa Villa



Juntam-se seis pessoas loucas após a morte de um louco que tinham em comum e o resultado pode ser fatal. Um falecido excêntrico, de seu nome Bernardo, cujo desejo final passa por dar às seis pessoas uma lição. Há droga, sexo, astrologia e futurologia, doença, desporto, deficiência física, álcool e muita mas mesmo muita irresponsabilidade.
A loucura leva ao jogo que pode mudar a vida destas seis pessoas: a roleta russa. Um revólver. Doze balas. Será que morrem? Será que vivem para mudar as suas vidas? E o urso? Onde está o urso?!


Esta fantástica comédia em cena na Casa do Artista conta com um elenco de luxo, composto por Eric. L da Silva, Gonçalo Oliveira, Hugo Costa Ramos, Rosa Villa, Sofia Arruda e Sofia Nicholson.




A minha opinião: A Roleta é uma comédia extremamente bem escrita. É inteligente. Eric. L. Da Silva está de parabéns não só pela escrita mas também pela brilhante interpretação do seu Eduardo. A encenação, a cargo de Rosa Villa, está muito bem pensada e surpreende os espectadores pela positiva. O factor surpresa é fundamental e a Roleta conta com ele. Há ritmo. Há humor mesmo quando não são ditas palavras. As interpretações são fantásticas e, posto isto, é impossível parar de rir do início ao fim.
Veja a Roleta!

Como chegar ao Teatro Armando Cortez - Casa do Artista?
Se for de transportes públicos, o ideal é ir de metro. Para tal, existe a linha azul onde terá de sair na estação da Pontinha. O teatro fica a poucos metros.








quinta-feira, 27 de março de 2014

O encenador, ator e Prémio Pessoa Luis Miguel Cintra

http://videos.sapo.pt/PD3qnB6ZvvkgqF8J3fNw

O Sr. Ibrahim e as Flores do Corão




HOTEL SÃO CARLOS



Texto de Armando Nascimento Rosa
Encenação de Alexandre Tavares
Interpretação de Paula Só e Diogo Tavares

TEATRO RÁPIDO
Sala 4 às 18.20h, 18.50h, 19.20h, 19.50h, 20.25h





Quem Quer Ser Irrevogável? Portugal um Reality Show



Um Espetáculo de Humor, onde a sátira e a brincadeira predominam com a qualidade que a Comuna tem habituado o seu público

. Portugal, país da Republica, da resistência, da ratice… do riso. 

"Quem Quer Ser Irrevogável? Portugal um Reality Show" de Carlos Paulo conta com a colaboração de: Álvaro Correia, Carlos Paulo, Frederico Barata, Hugo Franco, Maria Ana Filipe, Marta Helena Jorge, Mia Farr e os estagiários: Bruno Pascoa, Gonçalo Várzea, Inês Godinho, Jaqueline Silva, Mara Boleta, Marta Nunes e Nireida Veiga.

Quinta a Sábado às 22h00
Reservas : 217221770 ou teatrocomuna@sapo.pt
Preço : 10E 7.5E Estudantes e »65 anos //
Quintas Preço Ùnico 5E
Reservas : 217221770 ou teatrocomuna@sapo.pt



Teatro Art'Imagem





HOJE subimos ao palco de VEIAS ABERTAS
DIA MUNDIAL DO TEATRO
AS VEIAS ABERTAS DA HUMANIDADE - MEMÓRIA DE AMOR E GUERRA
21H30 | Junta de Freguesia do Bomfim - Porto
ENTRADA GRATUITA


https://myspace.com/teatroartimagem
https://www.facebook.com/teatroartimagem
http://www.teatroartimagem.org/

A Barraca

Teatro da Garagem

Companhia de Teatro


Missão
SERVIÇO EDUCATIVO

Estas acções procuram aproximar as actividades do Teatro da Garagem/Teatro Taborda da comunidade onde está inserida a companhia.


CLUBES DE TEATRO JÚNIOR, JOVEM E SÉNIOR

Os Clubes de Teatro são orientados por actores da companhia e têm como objectivo suscitar o gosto pelo teatro e pelas práticas artísticas, dando a conhecer o universo teatral e as possibilidades fantásticas que este encerra. Pretende-se que as crianças, adolescentes e idosos experimentem trabalhar nas diversas áreas que constituem e constroem o espectáculo teatral: o texto, o cenário, os figurinos, a luz, a música e o trabalho dos actores. No final do conjunto de sessões previstas far-se-á uma apresentação pública do trabalho de cada grupo (crianças,jovens e idosos).

Os Clubes decorrem semanalmente, de Janeiro a Junho. As inscrições para o ano de 2012 estão abertas.


Para + informações contactar o Teatro da Garagem através dos números ao lado ou através de jbelo@teatrodagaragem.com
Descrição da empresa
O TEATRO DA GARAGEM, é uma companhia fundada em 1989, que dedica o seu trabalho artístico à pesquisa e experimentação, através da investigação de novas formas de escrita para teatro e de novas formas cénicas que a acompanham.


https://www.youtube.com/user/TeatrodaGaragem2010
Descrição
A companhia trabalha com um autor/encenador residente, um músico, um núcleo de actores, uma equipa de produção, um dramaturgista, um desenhador de luz, um cenógrafo e figurinista. Para além das criações próprias, a partir de textos originais de Carlos J. Pessoa, a companhia desenvolve um trabalho com a comunidade, através das actividades do Serviço Educativo e dá a conhecer o trabalho de novos criadores através do Ciclo Try Better Fail Better.
O Teatro da Garagem reside, desde 2005, no Teatro Taborda, espaço para o qual foi convidado pela EGEAC/Câmara Municipal de Lisboa.

Foto: EM BAIXO E EM CIMA - a propósito de Beckett, de Jorge Gomes Ribeiro

27 a 30 de Março | Teatro Taborda | 21h30

"Barrabás sempre foi vagabundo, nunca quis ser outra coisa, ape¬nas isso, isso e olhar as estrelas. 
Rostabal, esse, calcula os pormenores, as impossibilidades ínfimas. 
São duas figuras em situação, dois homens e uma mala, uma sucessão de tentativas falhadas, a alteridade da sua existência, a impossibilidade de sair. Os dois jogam o jogo eterno das pa-lavras, o jogo do reconhecimento, no intuito de sobreviver, no intuito de existir."

Texto e Encenação: Jorge Gomes Ribeiro
Interpretação: Sérgio Moras; Sérgio Moura Afonso e Ruy Malheiro
Fotografia: Rita Fernandes
Produção: Susana Costa e Ruy Malheiro
Mais informações http://www.companhiadaesquina.com

No dia 27 de Março, estreia do espectáculo e comemoração do Dia Mundial do Teatro, as entradas são gratuitas desde que previamente reservadas, e sujeitas à lotação da sala, para os nossos contactos: 21 885 41 90 | 96 801 52 51 | jbelo@teatrodagaragem.com

Teatro Independente de Loures

Grupo De Teatro Amador · Loures · Julho de 1968 até ao presente - Medalha Municipal de Mérito Cultural – 2004, da C. M. Loures


Foto: É já no próximo domingo,  dia 30 de Março,  pelas 16h, que o Teatro Independente de Loures estará no Sardoal com "O Segredo da Abelha".



ArteViva - Companhia de Teatro do Barreiro





Companhia de Teatro fundada em 1980. Residente no Teatro Municipal do Barreiro desde 1997. Actividades nucleares: Programação regular de espectáculos. Trabalho contínuo com o público infantil. Dinamização de projecto de formação teatral para a comunidade.

Fundada em 9 de Maio de 1980, a ArteViva iniciou a sua actividade no Ext.D. Manuel de Mello no Barreiro, onde durante 17 anos manteve regular produção de espectáculos. Em 1997, a Câmara Municipal (CMB) adquiriu o que é hoje o Teatro Municipal, para ali instalar a ArteViva, a qual adquiriu o estatuto de companhia residente. No seu novo espaço a Companhia aumentou o ritmo de produção e pôr em marcha um projecto de formação teatral, conhecido por Escola de Teatro do ArteViva. Mais tarde, o projecto viria a ser alargado às actividades de complemento curricular do ensino básico. Para além da actividade no Teatro Municipal, a Companhia apresenta também vários espectáculos no Auditório Municipal Augusto Cabrita e diversas salas do país. Cotejando as fichas técnicas dos espectáculos ao longo dos anos, verifica-se que entre actores, técnicos e colaboradores, mais de duzentas pessoas deram o seu contributo para fazer da ArteViva aquilo que ela é: a Companhia de Teatro do Barreiro.


Medalha de Ouro de Mérito Municipal, 2005
Barreiro Reconhecido, Artes, 2010