terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Lisbon Players


FINAL WEEK! DON´T MISS!

A Comedy by Alan Ayckbourn

Directed by Celia Williams

Relatively Speaking


With Celia Williams, Elizabeth Bochmann, Eduardo Ribeiro and Norman MacCallum

After an absence of nearly 30 years, the work of Alan Ayckbourn returns to the Lisbon Players stage with Relatively Speaking, his 1965 comedy which became his first West End hit.
Alan Ayckbourn is Britain’s most prolific living playwright having written over seventy five plays.  He wrote Relatively Speaking following a request for a play to make people laugh when their summer holidays were spoilt by rain; this production too will be sure make you chuckle and warm you up in this cold season and even colder economic climate.
Following it’s West End premiére in 1967, reviews of Relatively Speaking included : “Froth I said, and froth I maintain, but it is whipped to something near perfection and the result is a deliciously heady concoction” (Evening News) and “Slight, tenuous and too fragile for rational analysis, Relatively Speaking emerges as the funniest trick of the season.” (Evening Standard).
Director: Celia Williams
Designer: Miguel Sá Fernandes
Producer Norman MacCallum
Assistant Director António Andrade
Lighting Designer Keith Esher Davis
Assistant Designer Alexandra Bochmann
Performances:
Thursday, Friday and Saturday, 7th, 8th and 9th February at 21h00
TICKET PRICES: 10€  -   8€ for Members, Students under 25, Seniors and parties of at least ten people
Call and leave a message on 213 961 946  or go to www.lisbonplayers.com.pt to book your ticket.

Teatro Baquet

Localizado na antiga Rua de Santo António (hoje Rua 31 de Janeiro) na cidade do Porto. Mandado construir pelo alfaiate portuense António Pereira Baquet, em 21 de Fevereiro de 1858, foi estreado com um baile de Carnaval, em 13 de Fevereiro do ano seguinte. Na noite de 20 de Março de 1888, ficou completamente destruído por um incêndio que deflagrou nos bastidores.







Incrível Almadense


O S. Luís em Lisboa



Em 1928, o São Luiz passaria a receber também cinema, tendo então apanhado as várias mudanças em termos tecnológicos, como a chegada de filmes (via restosdecoleccao.blogspot.pt)


Teatros de Lisboa

TEATRO APOLO (1957)
 Inaugurado em 1865 com o nome de Teatro do Príncipe Real. Depois de 1910, o regime Republicano rebaptizou-o de Teatro Apolo.

O Teatro do Príncipe Real, situado na freguesia de Santa Justa foi edificado em homenagem ao rei D. Carlos e em 1910 com a queda da monarquia o seu nome foi alterado para Teatro Apolo. Em 1957 o teatro acabou por ser demolido

TEATRO DOS CONDES




Teatro da Rua dos Condes, após a reconstrução de 1888)in Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa


«O TEATRO QUE VIROU DEPOIS CINEMA»Os Condes da Ericeira eram donos da maior parte do sítio onde existe hoje a Rua dos Condes até ao Largo da Anunciada.Já nessa época, se representava por ali: no Pátio das Hortas dos Condes, iam à cena funções de maior êxito na época, veio porém, o terramoto - e nem os Palácios resistiram.O Solar dos fidalgos ericeirenses foi destruído pelo terramoto de 1755. Logo no ano seguinte, pensou-se edificar numa parte do terreno um teatro.O Arquitecto italiano Petronio Manzoni encarregou-se do projecto, foi ali surgindo o chamado Teatro da Rua dos Condes, que começou a funcionar em 1765. As gravuras da época mostram-nos um edifício relativamente baixo, pelo que custa a entender como lá cabiam várias ordens de camarotes.Era uma casa de grandes ambições: lá se cantou ópera durante dezenas de anos.Um episódio ficou nos anais da pequena história dos escândalos lisboetas - a célebre cantora italiana ZAMPERINI, que aliando uma bela voz à sua bonita figura, era também muito comunicativa e amiga de convívios: alguns elegantes da época perderam-se de amores pela «diva da Rua dos Condes».O Marquês de Pombal ia fechando os olhos, até saber que um dos mais entusiasmados seguidores daquele "rouxinol Transalpino" era o seu próprio filho, que ia delapidando a fortuna da família. Claro está que a esta cantora que tantos escândalos amorosos provocara, o Marquês de Pombal, viu-se obrigado a expulsá-la do país.Em 1782, era tal a importância do Teatro dos Condes, que passou a ter categoria de Teatro Nacional. A Administração era comum ao Teatro de São Carlos. A vida literária e teatral portuguesa passava forçosamente por ali.