quinta-feira, 24 de maio de 2012

D. Maria, a Louca

DIAS 09, 16, 23 E 30/05/12 - TEATRO CINEARTE - A BARRACA - SALA 1 - LISBOA








Ficha Técnica:
Texto: Antônio Cunha
Encenação: Maria do Céu Guerra
Elenco: Maria do Céu Guerra e Adérito Lopes
Direcção plástica, cenografia e figurinos: José Costa Reis
Adereços: Nuno Elias
Desenho de luz: Luis Viegas
Operação de luz: Fernando Belo
Banda sonora e operações de som: Ricardo Santos
Relações públicas e produção: Inês Costa
Secretariado: Maria Navarro
Costureira: Alda Cabrita
Montagem: Mário Dias
Ilustração cartaz: José Costa Reis
Design gráfico: Inês Costa
Assistência de encenação: Marta Soares
Vídeo: Claudia Clemente
Fotografias: MEF - Movimento de Expressão Fotográfica
A corte Portuguesa parte no mês de Novembro de 1807 para o Brasil. São 15 mil almas embarcadas numa enorme frota para defender da Invasão Francesa a coroa e o corpo. Em Fevereiro de 1808 chega à Baía de Guanabara. O Príncipe Regente não autoriza o desembarque imediato de sua mãe a rainha louca.
D. Maria é durante dois dias uma rainha fechada no mar e passa em revista o casamento, a morte do filho, a sujeição à igreja, tudo o que foi a sua acção pública e privada e assusta-se com a chegada a uma terra que viu nascer e morrer Tiradentes o único homem sobre o qual ela usou o seu "direito de mandar matar".
D. Maria está louca mas é dona de uma loucura que a protagonista define de forma magistral "a loucura não é uma porta que se nos fecha mas muitas janelas que se nos abrem, só que todas ao mesmo tempo". A filha de D. José foi a primeira mulher que ocupou o trono. "Uma rainha num reino de homens".

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