A história da viagem de uma mulher aos corredores da sua mente. Uma mulher decide enfrentar o seu lado negro, à procura das respostas da sua culpa. Uma reflexão sobre a mentalização da culpa e a conquista da d...esculpa, como um processo doloroso, que implica várias etapas. Uma análise de um sonho, que se confunde com a realidade, na qual a culpa tenta ser sublimada
e posteriormente desenhada pela consciência. Um labirinto pelo qual, inicialmente vai encontrando os culpados da sua dor. Portas que ela abre e fecha, tropeçando na história do seu filho, do seu amante e do seu marido. Um caminho que ela percorre, num sentimento misto, entre a tristeza e a revolta, inerente ao ser humano, fazem-na direccionar a culpa para si mesma. No fim do processo, confronta-se e entende a verdade, acordando para uma cura de lucidez, aceitando que de facto a culpa não existe.
“A culpa não é de ninguém. A culpa é da vida. A culpa é do destino.”
“A culpa não é de ninguém. A culpa é da vida. A culpa é do destino.”
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