Cartas bordadas para mim

A Demanda

René Pollesch

René Pollesch: "Mis textos intentan ser una lente de aumento hacia la re...

Leituras Encenadas na ESTC

A reprise (resposta ao pós-dramático) - Sarrazac

Farsas per musica

Estreia a 21 de junho às 22h00, e está em cena até 7 de julho, de terça a sábado, no Teatro das Beiras.

“Farsas per musica” é uma proposta de espetáculo sustentado no perfil de um teatro itinerante de “estrado” e ar livre, numa citação contemporânea do teatro barroco marcado por uma destacada intervenção musical inspirada na tradição do teatro musical burlesco.

Espetáculo construído numa abordagem do teatro no teatro onde os atores de hoje se revêem numa prática artística que é ao mesmo tempo um exercício de representação citando os seus antepassados companheiros de ofício.

Este espectáculo é organizado a partir das farsas: Il Matrimónio Discorde e La Cantarina . Amores, ciúmes, seduções, dinheiro e fingimentos, são ingredientes de um teatro que está prestes a deixar cair as máscaras tipo da comédia del’arte para dar lugar a personagens com traços de caráter realista e rosto humano, anunciadores de mudanças sociais que chegariam com a Revolução Francesa. A aristocracia em decadência e a burguesia em ascensão disputando no palco os seus privilégios materiais e éticas morais num tom burlesco e poético capaz de provocar o olhar curioso e complacente do espetador do nosso tempo.

Thierry De Mey e Table Music

https://vimeo.com/43894434

Thierry De Mey - "Table Music"

Fase - Anne Teresa De Keersmaeker e Michele Anne de Mey

La Casa de la Fuerza

"Fureur(s) des corps"/In Extremis 4 au Théâtre Garonne

UN PEU DE TENDRESSE BORDEL DE MERDE ! / DAVE ST-PIERRE / DANSE - CANADA

Entrevista Angelica Liddell

"LA CLASE MUERTA" TADEUSZ KANTOR / DEMENTIA 2008

Pina Bausch - Cafe Müller

Pina Bausch : Barbe Bleue (intégrale 6 sur 12)

4:48 Psychosis in Artaud's Theatre of Cruelty (Group 2, Part 1)

Tadeusz Kantor, Avant-Garde Theatre

Meyerhold's Theater and Biomechanics - Screener

Olhando o céu estou em todos os séculos

"Olhando o Céu Estou em Todos os Séculos"

Com ou sem pipocas, vamos olhar o céu e estar em todos os séculos! Mais morangos, menos morangos, vodka, gin ou azoto líquido, doce de abóbora, maçã, requeijão e mel, e sobretudo cheios de entusiasmo,  organizámos o Espaço para mais este espectáculo cujo texto nos foi gentilmente entregue e pelo qual nos apaixonámos. Apresentamos este verão, debaixo do céu das Aguncheiras: 

de Abel Neves, argumento breve

Não andam perdidas as personagens de Olhando o céu estou em todos os séculos, mas quase. Estaremos perdidos nos diálogos do amor quando a tristeza obriga a que a construção de um parque de mamutes seja tema de conversa ou uma mulher confessa a outra que não percebe como é que o marido chega a ministro falando mal e porcamente? O que fazer contra a abulia no amor? Há relação entre a violação de Ariadne, em Naxos, o sacrifício do português José Luso (entregando o corpo à ciência, mergulhando-o em azoto líquido e para ressuscitar heroicamente cem anos depois) e a recordação de infância de um motorista que lembra a morte do bisavô que se enforcou numa oliveira deixando um último poema de amor? Há relação. Mas qual? Que secretas coisas anunciam a harmonia? O que faz com que Otzi, o infeliz amoroso, decida vir para a rua com um cartaz onde se pode ler: “Alguém que eu possa amar, por favor”? E que vantagens tem o nome “Silicon Valley” na vivenda da casa de Lucy e de ser a América um lugar de exílio onde os emigrantes mendigam sobrevivências? Que atenção dedicamos, afinal, à fragilidade humana e como viver com ela? A memória solta os muitos acontecimentos da vida e pode bem ser, no teatro, um canteiro de girassóis. Em dimensões diferentes, treze personagens, algumas sem nunca trocarem uma palavra entre si, em treze panoramas teatrais, sugerem imprevisíveis histórias das suas vidas. Não será isto também uma boa parte da nossa vida? Precisamos todos, talvez, de uma indulgente compreensão, e dizemo-lo, mas... estaremos capazes de cumprir o que dizemos? 

Teatro a não perder no Franco-Portugais

Sonho de uma noite de Verão também em Cascais

A MIDSUMMER NIGHT'S DREAM

The final production of our highly successful season opens on June 7th. Shakespeare's A MIDSUMMER NIGHT'S DREAM.Valerie Braddell's magical and funny production of this favourite comedy boasts a large cast of both familiar faces and newcomers to the stage of Estrela Hall, designs of Claire Lyth, the music of Stephen Bull and the choreography of Lucian Craigie.
On Saturday June 9th Portugal plays Germany in the Ukraine. Our discerning audience will give themselves a night away from the television to enter the magical world of the Dream. The result will keep!. Força Portugal; Força Germany! Força Theatre!
 On MIDSUMMER NIGHT, Thursday June 21st why not join the cast and team for a drink at the bar after the show to celebrate the Summer Solstice?

 Evening performancs will be on Thursdays, Fridays and Saturdays, starting at 9pm with the exception of Thursday 14 when the show will begin at 7.30pm.. There will be two Sunday matinées at 6pm on the 17th and 24th.

 Come and celebrate the Lisbon Players' 65th anniversary with this magical production of The Dream!

 BOOKINGS: www.lisbonplayers.com.pt

or by calling the Box Office and leaving a message 21 396 1946 (let it ring six times to hear our message)