Marie Coquine
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Informação e outros assuntos relacionados sobre/com Teatro e outras Artes Performativas, Artes de Palco, actores, autores e outras coisas mais
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Stand up Comedy
Um presente de Natal original e que dura para a vida toda!
Curso de Iniciação à Stand up Comedy!
O Futuro do humor de Portugal passa por nós.
Curso de Iniciação à Stand up Comedy!
O Futuro do humor de Portugal passa por nós.
Venha aprender stand-up comedy!
A Bang Produções assume-se como o motor da stand-up comedy em Portugal!
Com mais de 200 novos comediantes lançados em 3 anos, através de mais de 30 acções de formação (entre Cursos, workshops, festivais e palestras), fornecemos ferramentas e despertamos o gosto pelo humor!
É toda uma nova geração de comediantes formada pela Bang! Muitos deles já participaram em programas de humor da RTP 1 (Cinco para a Meia Noite; 1ª Maratona do Humor) e do Canal Q (Caça ao Cómico), na Academia de humor RFM dos 11 finalistas 10 frequentaram o Curso de Iniciação à Stand up Comedy
Suba a palco e transforme os seus medos, angústias e manias em comédia!
Local: Teatro Villaret, em horário pós-laboral.
Para inscrições e mais informações, por favor contacte:
Tel: 915022538 | | formacao@bangproducoes.com |
A Bang Produções assume-se como o motor da stand-up comedy em Portugal!
Com mais de 200 novos comediantes lançados em 3 anos, através de mais de 30 acções de formação (entre Cursos, workshops, festivais e palestras), fornecemos ferramentas e despertamos o gosto pelo humor!
É toda uma nova geração de comediantes formada pela Bang! Muitos deles já participaram em programas de humor da RTP 1 (Cinco para a Meia Noite; 1ª Maratona do Humor) e do Canal Q (Caça ao Cómico), na Academia de humor RFM dos 11 finalistas 10 frequentaram o Curso de Iniciação à Stand up Comedy
Suba a palco e transforme os seus medos, angústias e manias em comédia!
Local: Teatro Villaret, em horário pós-laboral.
Para inscrições e mais informações, por favor contacte:
Tel: 915022538 | | formacao@bangproducoes.com
Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo
E assim se chega à última semana!
Só sexta, sábado e domingo!
Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo
Só sexta, sábado e domingo!
Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo
30.Nov. a 16.Dez.
6ª às 21H30 | sáb. às 16H30 e 21H30 | dom. às 16H30
NO ESPAÇO TEATROESFERA*
Texto e encenação Ricardo Neves-Neves
Elenco Ana Valentim, Patrícia Andrade, Paula Sousa, Rafael Gomes e Vítor Oliveira
Execução de cenário e adereços Filipe Pureza, João Oom, Raquel Albino e Ricardo Trindade | Luz El Duplo | Fotografia Raquel Albino | Grafismo Pedro Frois Meneses | Apoio ao grafismo Pedro Ingres | Direcção de produção Bernadete Sant'Anna (Teatroesfera), Ricardo Neves-Neves (Teatro do Eléctrico)
Co-produção Teatroesfera e Teatro do Eléctrico
Pai - Dizia então que...
Mãe - ...o seu nome era...
Mary Poppins - Mary Poppins.
Pai - Mary Poppins. Curioso nome.
Mãe - Mas não é ela.
Bilhete 5 euros (preço único)
M/16
Duração aproximada 1 hora
reservas/informações 214 303 404, 919 007 859
www.teatroesfera.blogspot. com,www.teatrodoelectrico.pt
6ª às 21H30 | sáb. às 16H30 e 21H30 | dom. às 16H30
NO ESPAÇO TEATROESFERA*
Texto e encenação Ricardo Neves-Neves
Elenco Ana Valentim, Patrícia Andrade, Paula Sousa, Rafael Gomes e Vítor Oliveira
Execução de cenário e adereços Filipe Pureza, João Oom, Raquel Albino e Ricardo Trindade | Luz El Duplo | Fotografia Raquel Albino | Grafismo Pedro Frois Meneses | Apoio ao grafismo Pedro Ingres | Direcção de produção Bernadete Sant'Anna (Teatroesfera), Ricardo Neves-Neves (Teatro do Eléctrico)
Co-produção Teatroesfera e Teatro do Eléctrico
Pai - Dizia então que...
Mãe - ...o seu nome era...
Mary Poppins - Mary Poppins.
Pai - Mary Poppins. Curioso nome.
Mãe - Mas não é ela.
Bilhete 5 euros (preço único)
M/16
Duração aproximada 1 hora
reservas/informações 214 303 404, 919 007 859
www.teatroesfera.blogspot.
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012
cartas bordadas para mim
Trabalho final de Teatro e Comunidade I - Hugo Andrade e Pedro Augustus, Escola Superior de Teatro e Cinema
ESTREIA NO NEGÓCIO
ESTREIA NO NEGÓCIO, quarta dia 12 às 21h30
EU NÃO SOU BONITA. EU SOU O PORCO.
um espectáculo de John Romão
EU NÃO SOU BONITA. EU SOU O PORCO.
um espectáculo de John Romão
A sociedade contemporânea vive intrigada pela distorção, pela anomalia, pela imoralidade e pelo mal. "Eu não sou bonita. Eu sou o porco." é um objecto teatral que parte da temática do abuso sexual na infância e na adolescência, reunindo o texto de Angélica Liddell e o de Paulo Castro, para poder falar da imagem do corpo: da sua nudez, da sua abertura a todo o possível.
O espectáculo evoca o universo negro dos contos infantis e o cinema gore, num peep show pictórico alimentado por duas figuras que se revestem do endemoniamento das personagens de Frans Hals e da nudez grega de Louis David. Trata-se de profanar o corpo, a sua beleza, revelando em primeiro término as suas partes secretas, criando-se um círculo infernal do horror e da atracção. Não existe imagem do corpo sem a imaginação da sua abertura.
O espectáculo evoca o universo negro dos contos infantis e o cinema gore, num peep show pictórico alimentado por duas figuras que se revestem do endemoniamento das personagens de Frans Hals e da nudez grega de Louis David. Trata-se de profanar o corpo, a sua beleza, revelando em primeiro término as suas partes secretas, criando-se um círculo infernal do horror e da atracção. Não existe imagem do corpo sem a imaginação da sua abertura.
domingo, 9 de dezembro de 2012
TEATRO RADIOFÓNICO
O teatro radiofónico constituiu um importante espaço de divulgação teatral durante décadas. A voz humana que animava as peças radiofónicas podia e devia voltar a abrilhantar as estações de radio nacionais cada vez mais desinteressantes e cada vez menos de serviço público. Esta variante literária tem a capacidade de convocar o ouvinte a uma maior concentração das palavras ditas
e o mérito de divulgar grandes autores. A atenção não está dispersa por vários sentidos estando toda centralizada na audição – potenciando a fruição do texto em toda a sua pluralidade de sentidos. Temos excelentes vozes e material dramatúrgico notável. Temos quem queira deliciar-se com esta expressão artística diferenciada que permite construir o nosso próprio imaginário. Senhores da rádio portuguesa sigam o bom exemplo da BBC, tenham um rasgão de bom gosto e arquivem concursos idiotas. Também é de pedagogia que se trata. Pelo menos pensem isso.
O Actor
O ACTOR
Esplendor e resplendor Aureolado
pelo silêncio ideal o actor o rosto lança
na direcção do escuro
flanqueado
pelas sombras da balança
A solidão refaz de cada lado
o enigma do corpo
que balança
sobre o fundo parado do quadrado
o espectro da esperança
&&&
OS ACTORES
Vêm de dentro repelidos
Conforme o seu destino a sua cor varia
pois escolhem a base de acordo com
a luz que o rosto cria
A frente da cortina enfrentam
o vazio
que lhes dava guarida Em sepulcros
abrigam as faces atingidas
No palco deambulam como num
tempo estreito entre duas crateras
a que na sua frente lhes recolhe os soluços
e o nada donde vieram
pelas sombras da balança
A solidão refaz de cada lado
o enigma do corpo
que balança
sobre o fundo parado do quadrado
o espectro da esperança
&&&
OS ACTORES
Vêm de dentro repelidos
Conforme o seu destino a sua cor varia
pois escolhem a base de acordo com
a luz que o rosto cria
A frente da cortina enfrentam
o vazio
que lhes dava guarida Em sepulcros
abrigam as faces atingidas
No palco deambulam como num
tempo estreito entre duas crateras
a que na sua frente lhes recolhe os soluços
e o nada donde vieram
C. S. Lewis to Arthur Greeves, on incest, restraint, and tragedy in drama
6 December (1926): C. S. Lewis to Arthur Greeves, on incest, restraint, and tragedy in drama.
"About the play—of course I ought not really to speak without knowing more details of your new ideas than I do: but I cannot help thinking that the introduction of incest is a mistake. I think it is quite legitimate for a man to take incest as his main theme, if he is really interested in a tragedy of i
t or the various moral and psychological problems which it raises. [...] But it is a very different thing for him simply to throw it in as the makeweight in a play whose real purpose and interest lie elsewhere. [...]
You bring it in only to make things ‘more so’. Wasn’t it just that desire for the ‘more so’ which spoiled so many Elizabethan plays—piling horror on horror and death on death till the thing turns ridiculous? It’s quality not quantity that counts..."
Read the rest here: http:// theamericanreader.com/ 6-december-1926-c-s-lewis-t o-arthur-greeves/
You bring it in only to make things ‘more so’. Wasn’t it just that desire for the ‘more so’ which spoiled so many Elizabethan plays—piling horror on horror and death on death till the thing turns ridiculous? It’s quality not quantity that counts..."
Read the rest here: http://
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drama,
tragedy
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
O MEU PÉ DE LARANJA LIMA
O MEU PÉ DE LARANJA LIMA – EM CENA NO TEATRO TURIM
O Pequeno Palco de Lisboa pode ser encontrado ali para os lados do Benfica. E revela-se grande.
O romance de José Mauro de Vasconcelos já foi filme, já foi novela. É, agora, revisitado peloPequeno Palco de Lisboa que se revela, enorme. A história de Zezé, uma criança de 5 anos cuja infância se revela difícil sobe ao palco do Teatro Turim, pelas mãos do Pequeno Palco de Lisboa. A estreia neste teatro de Benfica aconteceu no dia 1 de Dezembro.
Entre a fantasia e uma realidade dura, Zezé torna Xururuca, um pé de laranja lima que se encontra no quintal, como o seu confidente. Entre o pai que tem e o pai que gostaria de ter, Zezé rapidamente conhece o que significa a dor e a saudade.
O texto foi adaptado por Luciano Luppi. A cenografia da peça está a cargo de Rui Luís Brás e é reveladora de uma enorme criatividade: os diferentes espaços onde a acção decorre são construídos com peças que os actores empurram para lá e para cá, fazendo-nos viajar pelo mundo de Zezé e da sua família. A música faz parte do espectáculo e encaixa na perfeição na viagem. Uma nota positiva para os figurinos que, sendo simples, servem de moldura à entrega interpretativa dos actores.
Alexandra Rocha, Cristóvão Campos, Patrícia Resende, Pedro Bargado e Suzana Farrajota constituem o elenco de uma peça que nos emociona e que nos faz parar para pensar, sobre o valor do próprio pensamento e da palavra, do sentir e do viver. Damos por nós a questionar o papel do sonho e da amizade, na nossa vida. Pelo meio, emocionamo-nos com a vida de Zezé, mas também nos rimos com as suas tropelias.
No Teatro Turim podemos encontrar o Pequeno Palco de Lisboa em cena aos sábados e domingos (17h) com “O Meu Pé de Laranja Lima”; e às segundas (21h) com “D´Eça”
Teatro Mosca
|
Death Cabaret
'DEATH CABARET', DA COMPANHIA GTEATRO, VAI ESTAR ESTE SÁBADO, ÀS 21:30 NO ESPAÇO ANIMATEATRO!
Depois de uma existência terrena bastante atribulada, eles renascem pelas mãos da proprietária do «DEATH CABARET» Petra!
Ela vagueou pelos melhores cemitérios burlescos, para trazer ao mundo dos vivos, os melhores dos melhores deste submundo!
Tal como o cabaret Alemão, eles são polémicos, mas terrivelmen
Depois de uma existência terrena bastante atribulada, eles renascem pelas mãos da proprietária do «DEATH CABARET» Petra!
Ela vagueou pelos melhores cemitérios burlescos, para trazer ao mundo dos vivos, os melhores dos melhores deste submundo!
Tal como o cabaret Alemão, eles são polémicos, mas terrivelmen
te sensuais! Trazem canções, sátiras, emoções e discursos que podem incomodar ou alegrar a alma do mais “comum mortal”!
Eles chegam para falar das suas e das nossas vivências!
Esqueçam os mitos e entrem nesta viagem real, repleta de mistério e sensualidade!
A eternidade existe sempre na nossa alma!
Mais informação no evento:
http://www.facebook.com/ events/304501692984730/
Reservas:
Animateatro - 212254184 / 214099896 |www.animateatro.org
Eles chegam para falar das suas e das nossas vivências!
Esqueçam os mitos e entrem nesta viagem real, repleta de mistério e sensualidade!
A eternidade existe sempre na nossa alma!
Mais informação no evento:
http://www.facebook.com/
Reservas:
Animateatro - 212254184 / 214099896 |www.animateatro.org
Teatro Umano
FELICIDADE? SIM, OBRIGADO
Nova peça Teatro Umano em tempos de quedas-crises semeamos felicidades numa verdadeira e tenaz CONTRA-CULTURA.
Estaremos dia 16 Dezembro as 16.00 no Teatro Municipal de Castro Verde
Nova peça Teatro Umano em tempos de quedas-crises semeamos felicidades numa verdadeira e tenaz CONTRA-CULTURA.
Estaremos dia 16 Dezembro as 16.00 no Teatro Municipal de Castro Verde
Os Pássaros
DE ANDRÉ MURRAÇAS
OS PÁSSAROS
OS PÁSSAROS
7, 8 e 10 Dez 2012 - 21:00
9 Dez 2012 - 16:00
9 Dez 2012 - 16:00
Pequeno Auditório
M/16
Preços
Plateia 13,5€
Laterais 11€Descontos (para bilhetes adquiridos no CCB)25% para menores de 25 anos e maiores de 65 (só é valido para os bilhetes da 2.ª plateia e balcões)
20% para grupos de 10 a 50 pessoas
5% para titulares do cartão FNAC (válido no Grande Auditório e Pequeno Auditório)
5€ para profissionais ou estudantes da área do espectáculo (este desconto só se aplica a espectáculos de produção CCB adquiridos na Bilheteira CCB, e tem um número limitado de bilhetes)
Desconto Cartão Amigo CCB
Planta do Pequeno Auditório
Preços
Plateia 13,5€
Laterais 11€Descontos (para bilhetes adquiridos no CCB)25% para menores de 25 anos e maiores de 65 (só é valido para os bilhetes da 2.ª plateia e balcões)
20% para grupos de 10 a 50 pessoas
5% para titulares do cartão FNAC (válido no Grande Auditório e Pequeno Auditório)
5€ para profissionais ou estudantes da área do espectáculo (este desconto só se aplica a espectáculos de produção CCB adquiridos na Bilheteira CCB, e tem um número limitado de bilhetes)
Desconto Cartão Amigo CCB
Planta do Pequeno Auditório
Os Pássaros é um espectáculo com texto e encenação de André Murraças, baseado no conto homónimo de Daphne Du Maurier e no filme de Alfred Hitchcock. Reteve-se o título, o ataque inexplicável de pássaros a uma povoação, a ideia de terror e um triângulo de personagens. André Murraças imaginou a história nos dias de hoje, numa Lisboa destruída e onde três sobreviventes dos estranhos ataques tentam viver mais um dia com medo e confrontando ideais, aspirações e inconformidades.
A acção decorre numa casa algures nas imediações de Lisboa, onde um Homem (Rui Morrison), conhecido pelas memórias que escreve, acolhe um Rapaz (André Patrício) saído do movimento dos indignados. Os dois sobrevivem do que pilham das casas dos mortos nas redondezas e tentam proteger-se das investidas bestiais. Um dia, uma sensual Mulher (Patrícia Roque) entra, perdida e alucinada. Foi atacada e precisa de abrigo. É ela quem vai abanar a história quando o seu anseio mais humano questiona o que é que, num cenário de caos, valerá a pena salvar. Mas a ameaça maior está lá fora. E os pássaros estão sempre a atacar. Pelo meio, sobrevive-se.
O espectáculo dirigido por André Murraças procura questionar valores sociais num texto que usa a actual situação económica e política do nosso país para falar dos medos da humanidade, do peso do passado e da incógnita do futuro.
Texto, encenação, cenografia e figurinos André MurraçasInterpretação André Patrício, Patrícia Roque, Rui Morrison
e ainda, André Murraças, Aurélio Gomes, Bastet Cabeleira, Bruno Portela, Dina Santos, Ezequiel Coelho, Francesco Troisi, Miriam Faria, Paulo Castelo, Raquel Monteiro, Tao, Tiago SilvaCoreografia Pedro MascarenhasDesenho de Luz Zé RuiOperação de luz Sara GarrinhasMaquilhagem Joana ÍsferFotografia José Pereira e Pedro AlmeidaCo-produção Centro Cultural de Belém / Metamorfose
A acção decorre numa casa algures nas imediações de Lisboa, onde um Homem (Rui Morrison), conhecido pelas memórias que escreve, acolhe um Rapaz (André Patrício) saído do movimento dos indignados. Os dois sobrevivem do que pilham das casas dos mortos nas redondezas e tentam proteger-se das investidas bestiais. Um dia, uma sensual Mulher (Patrícia Roque) entra, perdida e alucinada. Foi atacada e precisa de abrigo. É ela quem vai abanar a história quando o seu anseio mais humano questiona o que é que, num cenário de caos, valerá a pena salvar. Mas a ameaça maior está lá fora. E os pássaros estão sempre a atacar. Pelo meio, sobrevive-se.
O espectáculo dirigido por André Murraças procura questionar valores sociais num texto que usa a actual situação económica e política do nosso país para falar dos medos da humanidade, do peso do passado e da incógnita do futuro.
Texto, encenação, cenografia e figurinos André MurraçasInterpretação André Patrício, Patrícia Roque, Rui Morrison
e ainda, André Murraças, Aurélio Gomes, Bastet Cabeleira, Bruno Portela, Dina Santos, Ezequiel Coelho, Francesco Troisi, Miriam Faria, Paulo Castelo, Raquel Monteiro, Tao, Tiago SilvaCoreografia Pedro MascarenhasDesenho de Luz Zé RuiOperação de luz Sara GarrinhasMaquilhagem Joana ÍsferFotografia José Pereira e Pedro AlmeidaCo-produção Centro Cultural de Belém / Metamorfose
Afixação Proibida
"Afixação Proibida", uma encenação de Frederico Corado com sobre o movimento surrealista português, com Nuno Bernardo, Patrícia Adão Marques, Peter Michael e Susana Sá no Teatro-Estúdio Mário Viegas. O Movimento Surrealista foi um período de rebeldia permanente contra os poderes que oprimiam a sociedade com todo o tipo de influências: sociais, morais, religiosas... Saiba mais neste espectáculo criado e encenado por Frederico Corado. Afixação Proibida é uma viagem ao mundo do movimento surrealista português. A partir de textos de alguns dos maiores autores portugueses cruzam-se ruas, há quem se sente em cafés, escreve-se com fósforos queimados em folhas usadas e vertem-se para o chão as palavras que nunca se perdem…
Children at a Puppet Theatre
As Troianas - Almas em Cinzas no IPJ Faro
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Curso de Teatro Português
2, 9, 16, 23 FEV | 2, 9, 16, 23 MAR | 6, 13 ABR 2013
10h às 13h | Salão Nobre
| |
Neste curso de teatro português, vamos revisitar, segundo um ponto de vista marcadamente sociopolítico: Gil Vicente, à luz do seu particular zeitgeist; os séculos XVI-XVII sob a ideia de "comédia patriótica”; as "freiras" barrocas como criadoras de alteridade; o "Judeu" permitindo o perigoso "fazer"; peças socialistas e maçónicas desvendando a proibida tribuna; os manifestos e Almada vociferando o Modernismo inglório; Patrício defendendo uma "emancipação subjectiva"; Pessoa em peças desconhecidas e, finalmente, a cena contemporânea afirmando a sua "voz em exercício”.
Eugénia Vasques
coordenação Eugénia Vasques
dirigido a público em geral, profissionais e alunos de Artes Cénicas
n.º limite de participantes 40
n.º total de horas 30h (3h por sessão)
preço 70€
inscrição ficha de inscrição e nota curricular
período de inscrição 11 dez até 16 jan
Informações e inscrições
Deolinda Mendes | 213 250 828 | dmendes@teatro-dmaria.pt
CURSO DE TEATRO PORTUGUÊS
2 FEV 2013 | 9 FEV 2013 | 16 FEV 2013 | 23 FEV 2013 | 2 MAR 2013 | 9 MAR 2013 | 16 MAR 2013 | 23 MAR 2013 | 6 ABR 2013 | 13 ABR 2013
sáb. 10h às 13h
SALÃO NOBRE
"Neste Curso de Teatro Português, vamos revisitar, segundo um ponto de vista marcadamente sociopolítico: Gil Vicente, à luz do seu particular zeitgeist; os séculos XVI-XVII sob a ideia de 'comédia patriótica'; as 'freiras' barrocas como criadoras de alteridade; o 'Judeu' permitindo o perigoso 'fazer'; peças socialistas e maçónicas desvendando a proibida tribuna; os manifestos e Almada vociferando o Modernismo inglório; Patrício defendendo uma 'emancipação subjectiva'; Pessoa em peças desconhecidas e, finalmente, a cena contemporânea afirmando a sua 'voz em exercício'." Eugénia Vasques
Conteúdos por sessões e conferencistas:
[2 fev] Gil Vicente: arte dramática num tempo novo
José Augusto Bernardes (Universidade de Coimbra)
[9 fev] António Ferreira, Jorge Ferreira de Vasconcelos, Francisco Manuel de Melo: "Comédia", Patriotismo e Língua
Silvina Pereira (CEC-FLUL/Teatro Maizum)
[16 fev] Sóror Maria do Céu, Sóror Violante do Céu: um Outro Teatro Barroco
Isabel Allegro de Magalhães (Universidade Nova de Lisboa)
[23 fev] As óperas de António José da Silva com música de António Teixeira: singspiel barroco português
Alexandre Delgado (compositor)
[2 mar] Teatro Republicano e Socialista
Eugénia Vasques (ESTC)
[9 mar] Manifestos e Outras Manifestações Modernistas
Jorge Fazenda Lourenço (Universidade Católica Portuguesa)
[16 mar] Almada e as Cenas: a Vanguarda Teatral Possível
Rui Pina Coelho (ESTC)
[23 mar] A poética do sonho: o Teatro simbolista de António Patrício
Armando Nascimento Rosa (ESTC)
[6 abr] Pessoa e seu Teatro Desconhecido
Luisa Monteiro (IEMO-UNL/CIAC-UALG)
[13 abr] A Cena Viva: os Contemporâneos
John Romão (ator, encenador)
coordenação Eugénia Vasques dirigido a público em geral, profissionais e alunos de artes cénicas número limite de participantes 40 n.º total de horas 30h (3h por sessão) preço 70€ abertura de inscrições 11 dez período de inscrição até 16 jan condições de inscrição Para a inscrição ser considerada, é necessário o envio da ficha de inscrição. As inscrições serão sujeitas a seleção. informações e inscrições Deolinda Mendes - 213 250 828 - dmendes@teatro-dmaria.pt |
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Mostra de Teatro de Marionetas
MOSTRA DE TEATRO DE MARIONETAS
de
10|11|12 DEZEMBRO pelas 18H30
no
TEATRO GARCIA DE RESENDE
10 - Alma D' Arame - O CANTO
11 - Era Uma Vez, Teatro de Marionetas - A FORMIGA E O COELHINHO
12 - Trulé - AS MINHAS MAIS MARIONETAS...
Este programa de espectáculos decorre no âmbito do projecto BONECOS DE SANTO ALEIXO UM PATRIMÓNIO A PRESERVAR.
— com Trulé Manuel Dias e Alma D' Arame em Évora, Evora.de
10|11|12 DEZEMBRO pelas 18H30
no
TEATRO GARCIA DE RESENDE
10 - Alma D' Arame - O CANTO
11 - Era Uma Vez, Teatro de Marionetas - A FORMIGA E O COELHINHO
12 - Trulé - AS MINHAS MAIS MARIONETAS...
Este programa de espectáculos decorre no âmbito do projecto BONECOS DE SANTO ALEIXO UM PATRIMÓNIO A PRESERVAR.
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